segunda-feira, 29 de agosto de 2011

SERMÃO

José na casa de Potifar
Texto: Gn. 39.1-23

Introdução: A realidade de José era bem diferente dos seus sonhos, mas ele continuava fiel ao Senhor.

1- José demonstrou compromisso pessoal com Deus.
Estando longe da sua terra e da sua família, José não tinha quem o vigiasse no que se refere ao seu comportamento, mas ele continuava fiel, pois tinha uma experiência pessoal com Deus.
2- José viveu uma contradição: um servo de Deus servindo a um ímpio.
Isto pode parecer inaceitável, contrário à expectativa e ao conceito de prosperidade, mas José não reclamou. No futuro tudo seria corrigido pois ele se tornaria governador.
3- José foi um escravo exemplar.
Ele poderia viver revoltado e fazer as coisas de qualquer maneira, mas trabalhava com excelência (Ef.6.5-8). O servo de Deus precisa fazer o melhor onde quer que esteja: na escola, no trabalho, em casa, etc.

Quem é fiel no pouco será fiel no muito (Lc.16.10).

4- José foi um escravo próspero.
Isto não combina com alguns conceitos de prosperidade. Ser próspero é ser bem sucedido, mesmo que não sejamos ricos. José seria também um prisioneiro próspero e exemplar.
5- José resistiu à tentação.
O pecado poderia colocar tudo a perder. José poderia morrer antes de chegar ao governo.

Mas isto não aconteceu. Ele resistiu. Sendo homem, fugiu de uma mulher. Isto é contrário à mentalidade mundana. Hoje, sua masculinidade seria questionada. José foi fiel a Deus.

6- José sofreu uma injustiça.
Ele foi acusado de adultério e Deus não interferiu para impedir sua prisão injusta.

É provável que ele tenha orado, mas Deus não respondeu. Por quê? A prisão fazia parte do caminho para o palácio.
7- Deus estava com ele.
Este foi o segredo da vitória de José. Caminhando com Deus, José chegou ao palácio do Egito.
Precisamos andar com Deus para alcançarmos vitória e chegarmos ao céu.

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