quinta-feira, 1 de agosto de 2013

DISCIPLINA TEOLOGICAS




Que Significa Administração Eclesiástica?
Administração Eclesiástica é o estudo dos diversos assuntos ligados ao trabalho do pastor no que tange a sua função de líder ou administrador principal da igreja á que serve.
Lembremo-nos de que a igreja é, simultaneamente, ORGA­NISMO e ORGANIZAÇÃO. É o povo de Deus organizado num tríplice aspecto: espiritual, social e econômico, para atender à missão para a qual Deus a constituiu.
A Administração Eclesiástica Sob o Ponto de Vis­ta Bíblico
Em muitos casos, a Bíblia tem sido citada por sua demonstração de princípios administrativos. Um dos exemplos mais notórios é a linha de autoridade estabelecida por Moisés em atenção ao conselho de Jetro, seu sogro, cerca de mil e quinhentos anos antes do nascimento de Jesus Cristo.
Outros exemplos são vistos como no sacerdócio araônico, que foi instituído com um sumo sacerdote e ordens de sacerdotes sob sua direção, numa variação de categorias. (Davi divide os sacerdotes em vinte e quatro turnos - maiorais do santuário e maiorais da casa de Deus - 1 Cr 24)
Segundo o plano de Deus, a autoridade vem dos níveis mais altos para os inferiores. Ela traz consigo grande responsabilidade, e as pessoas investidas de autoridade são divinamente ordenadas a usá-la responsavelmente, para os propósitos celestiais.
Assim, a organização é bíblica, é universal; é tão antiga quanto a própria humanidade. A Arqueologia o tem comprovado. Desde o princípio, os homens sentiram necessidade de se organizarem em sociedades ou grupos, a fim de proverem os meios de subsistência e sobrevivência.
No A.T, há ainda muitos outros exemplos de organização e técnica administrativa, como a administração de José, do Egito, a reconstrução de Jerusalém por Esdras e Neemias, etc.
Salomão recebeu do Senhor todos os dados necessários para a construção do primeiro templo e para a organização do seu rei­nado (2 Cr 3).
No período neotestamentário, encontramos Jesus, ao iniciar o seu ministério terreno, convocando os seus discípulos e auxiliares. Após instruí-los cuidadosamente, outorgou-lhes autoridade e poder, e os enviou ao campo. Primeiramente, os doze, "às ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mt 10.1). Depois, mais setenta, "de dois em dois", a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir"(Lc 10.1). Antes de multiplicar os cinco pães, ordenou a seus discípulos que mandassem a multidão assentar-se em grupos de cem e de cinqüenta, naturalmente para lhes facilitar o trabalho.
Na igreja apostólica, os líderes propuseram à "multidão dos discípulos" a instituição dos diáconos, para "servirem às me­sas", a fim de que os apóstolos tivessem tempo para se dedicarem "à oração e ao ministério da Palavra" (At 6.1-4).
Em certa ocasião, Jesus censurou um homem que iniciou a construção de uma torre sem verificar se possuía recursos para concluí-la (Lc 14.30). Isto é falta de planejamento. Outro fez grandes planos para encher os seus celeiros (obras seculares) e esqueceu-se da salvação de sua alma (trabalho espiritual). É importante realizar aquelas, mas sem esquecer esta - a principal.
O apóstolo Paulo, por onde passava, em suas viagens missionárias, organizava novas igrejas e a cada uma enviava um obrei­ro capaz e cheio do Espírito Santo.
O mesmo apóstolo, escrevendo aos coríntios, disse que "o nosso Deus não é Deus de confusão", ou de desorganização (1 Co 14.33), e recomendou: "Faça-se tudo decentemente e com ordem" (1 Co 14.40).
Assim deve ser em todos os tempos e em qualquer lugar, para que em todas as igrejas dos santos haja muita paz e prosperidade.
Uma boa administração não impede a necessária operação do Espírito Santo. Pelo contrário, o Executivo divino deve ser consultado em primeiro lugar, antes de qualquer planejamento ou deliberação, pois Ele é o maior interessado no progresso do reino de Deus na terra.
Não esqueçamos de que somos mordomos de Deus e devemos administrar bem a nossa mordomia, porque um dia seremos chamados a prestar contas dela.
Objetivos da Organização
Simplificar o trabalho
Há muitas maneiras de se fazer uma coisa. Porém devemos procurar aquela que seja mais prática e eficiente, que melhor corresponda à realidade.
Facilitar a produção
Através da simplificação do trabalho, conseguimos facilitar a sua produção e, conseqüentemente, produzir mais e melhor.
A Administração Secular
A administração secular possui três grandes ramos: Pessoal, Financeiro e O & M. Em geral, a empresa é organizada formalmente com estes departamentos. Qual a responsabilidade de cada um deles?
Pessoal
Cuida das pessoas de que se compõe a firma, preocupando-se com a situação disciplinar, a integração, o treinamento, a produtividade, a administração, a demissão, as férias, a substituição, etc.
Financeiro
Analisa a receita e programa as despesas.
0 & M - Organização & Métodos
Estuda e pesquisa a maneira de a empresa operar, estabelecendo as seqüências mais lógicas e o tempo preciso.
O Que é Administrar?
Administrar não é fazer "mil coisas". É a "ciência de gerar um organismo retirando-o da inércia, levando-o a melhor funcionalização dos recursos que justificaram sua criação, com o menor dispêndio (gasto) e sem lhe comprometer o futuro".
É distribuir as responsabilidades e não "executar todas as tarefas". É fazer com que todos participem do trabalho. Não se deve confundir isso com exploração dos outros. O bom administrador leva as pessoas a realizar suas tarefas cada vez melhor e a se realizarem no trabalho.
Muitos pretendem tratar pessoalmente dos detalhes mínimos da organização da igreja, e, diante do total insucesso, passam a expressar sua frustração dizendo: "Esta não é a minha missão, meu trabalho é ganhar almas. Abandonarei tudo e me dedicarei inteiramente às coisas espirituais".
Jesus sempre procurou obter a ajuda de outras pessoas. Quando as talhas estavam vazias, Ele disse: "Enchei as talhas" (Jo 2.7). Quando a pedra cobria o túmulo de Lázaro, disse: "Tirai a pedra" (Lc 11.39). Quando alimentou as cinco mil pessoas, pe­diu aos discípulos: "Recolhei os pedaços que sobejaram" (Jo 6.12).
A realidade do trabalho do administrador é ajudar as pessoas a crescer, ajudá-las a fazer o trabalho, em vez de executá-lo ele mesmo. Muitas vezes pensamos que o administrador trabalha muito, mas a sua missão principal é motivar outras pessoas para o trabalho.
Administrar é, a um só tempo: Prever, Organizar, Comandar, Coordenar e Controlar.
Prever
É preparar-se para o futuro, com a necessária antecedência, através de programas de ação. É predeterminar um curso de ação. Jesus ensinou que é melhor construir sobre uma rocha que sobre a areia (Mt 7.24-27). Dentro do planejamento, temos as seguintes atividades:
Previsão: Estimativa do futuro.
Estabelecimento de objetivos: Determinar, os resultados finais a serem alcançados.
Programação: Estabelecimento de seqüência e prioridade dos passos a seguir para atingir os objetivos.
Cronograma: Determinar uma seqüência de prazos para os passos do pro­grama.
Orçamento: Distribuição dos recursos necessários para atingir os objetivos.
Determinação dos procedimentos: Desenvolver e aplicar métodos padronizados de executar o trabalho especificado.
Elaboração de políticas: Elaborar e interpretar decisões duradouras que se aplicam a perguntas e problemas repetitivos que têm significado para a organização como um todo.
Organizar
É reunir meios e recursos materiais e humanos, distribuídos racionalmente e de tal forma harmoniza dos que possam funcionar como um todo, e sem solução de continuidade.
Atividades:
Desenvolvimento da estrutura da organização: Identificar e agrupar o trabalho a ser executado nos diversos cargos.
Delegação: Confiar responsabilidade e autoridade a outros e exigir prestação de contas pelos resultados.
Estabelecimento de relações: Criar condições necessárias para os esforços mutuamente cooperativos do povo.
Comandar
É determinar as providências, a fim de que toda a organização funcione de acordo com as normas vigentes. Atividades:
Tomada de decisão: Chegar a conclusões e julgamentos.
Comunicação: Criar compreensão.
Motivação: Inspirar, estimular e impelir as pessoas a tomarem as medi­das necessárias.
Seleção de material: Envolver pessoas para os cargos existentes na organização.
Desenvolvimento do pessoal: Ajudar as pessoas a melhorar seus conhecimentos, suas atitudes e habilidades.
Coordenar
É manter o organismo em funcionamento homogêneo e integrado em suas diversas atividades. É proporcionar o desenvolvi­mento de cada órgão, procurando manter o equilíbrio do sistema operacional. Dessa forma, evitar-se-ão atritos, perda de tempo e complicações indesejáveis.
Controlar
Avaliar e regular o trabalho em andamento e acabado. Atividades:
Estabelecer padrões de execução: Estabelecer os critérios pelos quais se avaliarão os métodos e os resultados.
Medição do desempenho: Registrar e relatar o trabalho em andamento e o acabado.
Avaliação do Desempenho: Avaliar o trabalho em andamento e os resultados obtidos. Depois de executado o plano, ele deve ser avaliado. Pergunte-se: O nosso método foi bom? Em que falhamos? Por que não alcançamos melhores resultados? Onde falhou o nosso planejamento?
Correção do desempenho: Regular e aperfeiçoar os métodos e os resultados.
O administrador é um especialista na arte de trabalhar com pessoas. Sente-se vitorioso quando ajuda outros a fazer bem o seu trabalho.
A administração perfeita está nos céus. O próprio Deus estabeleceu regras fixas para o Universo. O Universo teve o seu planejamento (Pv 8.22). Seis foram os dias da criação.
Nenhuma igreja vive sem administração, assim como nenhuma empresa sobrevive desorganizada.
Muitos exemplos bíblicos temos de homens que foram verdadeiros administradores, quer na condução dos assuntos relacionados com a obra de Deus, quanto na sobrevivência de seu povo: Jetro, José, no Egito, Daniel, etc.

Definições de Igreja
O Antigo Testamento emprega duas palavras para designa a Igreja: "qahal" (chamar) e "edhah" (indicar, encontrar-se ou reunir-se num lugar indicado). Na Septuaginta a palavra "qahal"  é traduzida mais de cem vezes por "ekklêsia". Isto pode ser visto em Nm 16.3; Dt 9.10.
O Novo Testamento também emprega duas palavras para Igreja: "ekklêsia" (chamar, chamar para  fora, convocar) e "sunagoge" (reunir-se ou reunir). Isto pode ser comprovado em Mt 4.23; At 13.43; Ap 2.9; 3.9; Ef 2.19.
Quer nos refiramos aos termos hebraicos ou gregos o significado essencial continua sendo o mesmo: a Igreja, consiste naqueles que foram chamados para fora do mundo, do pecado e da vida alienada de Deus, os quais, mediante a obra de Cristo na sua redenção, foram reunidos como uma comunidade de  fé que  compartilha das benção e responsabilidades de servir ao Senhor.
A palavra grega "kuriakos" (pertencentes ao Senhor), que aparece apenas duas vezes no Novo Testamento (1 Co 11.20; Ap 1.10), deu origem a palavra church (igreja em inglês), kirche (alemão) e kirk (escocês)
A Natureza da Igreja
A natureza da Igreja é por demais extensiva para ser englobada em poucas palavras e simples definições. A Bíblia emprega numerosas descrições metafóricas da Igreja, sendo que cada uma delas retrata um aspecto diferente do que ela é e do que é chamada a fazer.
Termos Bíblicos Aplicados à Igreja
Povo de Deus. Paulo aproveita a descrição de Israel como povo de Deus, aplicando a Igreja (2 Co 6.16; cf. Lv 26.12; 1 Pd 2.9,10; cf. Dt 10.15; Os 1.10). Alude-se ao povo de Deus de outras maneiras. Algumas delas merecem ser mencionadas: santos (1 Co 1.2); crentes, irmãos e discípulos (Jo 8.31).
Corpo de Cristo. Figura bíblica da máxima relevância para representar a Igreja é o "corpo de Cristo" (1 Co 12.12, 27-33; Rm 12.4). A maior lição desta figura da Igreja é da diversidades na unidade.
Templo do Espírito. Uma figura muito significativa da Igreja onde Cristo é a pedra de esquina (1  Co 3.11,16,17; 6.19; Ef 2.20,21; cf. 1 Pd  2.6,7).
Outras figuras. Além das mencionadas podemos encontrar figuras da Igreja no N.T.: sacerdócio dos crentes (1 Pd 2.5,9), Noiva de Cristo (Ef 5. 23-32), rebanho (Jo 10.1-18) e videira (Jo 15.1-8).
O Caráter da Graça
A Igreja pode ser vista sob duas perspectivas: local e universal. A Igreja universal abrange todos os crentes verdadeiros, independente das diferenças geográficas, culturais ou denominacionais. São os que correspondem a Cristo com fé e obediência (Rm 12.5). A Igreja local deve ser uma pequena réplica da Igreja universal.
Semelhantemente, a Igreja é também chamada "visível" e "invisível". Seria impossível entender a  natureza e o caráter verdadeiros da Igreja sem reconhecer que ela, desde o seu início, tem recebido poder e orientação do Espírito Santo.
Outra maneira de entender o caráter da Igreja do N.T. é examinando o seu relacionamento com o Reino de Deus (gr. basiléia tou theou). De acordo com George E. Ladd, o Reino é o reinado de Deus, e a Igreja, a esfera do domínio divino. O Reino cria a Igreja e a Igreja dá testemunho do Reino. A Igreja é instrumento e depósitária do Reino.
O Propósito da Igreja
O propósito do Senhor não era que a Igreja apenas existisse como finalidade em si mesma. Pelo contrário, a Igreja é uma comunidade formada por Cristo em benefício do mundo. Quero incluir apenas quatro propósitos principais:
A evangelização. A parte central das últimas instruções de Jesus aos seus discípulos, antes da sua ascensão, foi a ordem de evangelizar o mundo e fazer novos discípulos (Mt 28.19;At 1.8). A Igreja é chamada a ser uma comunidade evangelizadora.
A adoração. A Igreja também é chamada a ser uma comunidade que adora. Quando os crentes adoram a Deus são invariavelmente abençoados e espiritualmente fortalecidos. Todos os aspectos da nossa vida cristã devem caracterizar-se pelo desejo de exaltar e glorificar ao Senhor (1 Co 10.31)
A edificação. Um terceiro propósito da Igreja é ser uma comunidade edificante. Na evangelização, a Igreja focaliza o mundo; na adoração, volta-se para Deus; e, na edificação, atenta para si mesma (Ef 4.12-16).
A responsabilidade social. A Igreja também é chamada a ser uma comunidade com solicitude e responsabilidade sociais (Tg 1.27; 1 Jo 3.17,18).
A Organização da Igreja
Organismo ou Organização?
A Igreja deve ser considerada um organismo, algo que possui e gera vida, ou uma organização, caracterizada pela estrutura e pela forma? O exame da Igreja do Novo Testamento revelará certamente aspectos que favorecem o conceito de "organismo". Por outro lado, o mesmo exame revelará que a Igreja, desde o seu início, operava com certo grau de estrutura operacional. Os dois pontos se completam mutuamente.
Principais Formas de  Governo Eclesiástico
Tem-se sugerido que a questão da organização eclesiástica, ou seja, o governo da Igreja, é, em última análise, questão de autoridade - onde reside a autoridade da Igreja e quem tem o direito de exercê-la. Com raras exceções, a maioria das estruturas podem ser classificadas em uma das seguintes formas: episcopal, presbiteriana e congregacional.
A forma episcopal de governo é considerada a mais antiga. Os que apóiam esta forma de governo acreditam que Cristo tenha confiado o controle de sua Igreja na terra a uma ordem de oficiais chamados bispos. Cada Igreja local é governada pelo seu bispo.
A forma presbiteriana de governo deriva seu nome do cargo e função do presbuteros (presbítero ou ancião). Este modelo confia na liderança de representação. Neste caso os escolhidos (por eleição) para serem os representantes diante da Igreja lideram nas atividades normais da mesma.
A forma congregacional de governo tem o seu enfoque de autoridade sobre o corpo local dos crentes. A congregação local é considerada autônoma nas suas decisões.
Obviamente, nenhum modelo completo de governo eclesiástico é oferecido pelo Novo Testamento. Os múltiplos modelos vinham a satisfazer as necessidades de cada grupo e ministério.
O Ministério da Igreja
O Sacerdócio dos Crentes
Uma das doutrinas mais importantes, ressaltadas durantes a Reforma Protestante, foi o sacerdócio de todos os crentes. O conceito de sacerdócio de todos os crentes certamente está fundamentada nas Escrituras (1 Pd 2.5,9; Ap 1.6; 5.10). A Igreja, ao contrário do N.T. e no decurso dos séculos, sempre tendeu a dividir-se em duas categorias gerais: o clero (gr. Klêros, "porção") e o laicato (gr. Laos, "povo").
Cargos e Funções do Ministério
Embora o N.T. enfatize a natureza universal do ministério dentro do corpo de Cristo, indica também que alguns são separados de modo especial a funções específicas do ministério (Ef 4.11).
Os oficiais carismáticos são descritos em Ef 4.11 como : Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e Doutores. São considerados dons concedidos por Cristo a sua Igreja.
Os oficiais administrativos são descritos em At 6.1-7; 1 Tm 3.1-13. São considerados cargos administrativos, eleitos pela Igreja.
As Ordenanças da Igreja
A maioria dos grupos protestantes concorda entre si que Cristo deixou à Igreja duas observâncias: batismo nas águas e a Ceia do Senhor. Estes ritos históricos da fé cristã são normalmente chamados sacramentos ou ordenanças.
O termo "sacramento" que provém de sacramentum, latim, é mais antigo e aparentemente de uso mais generalizado que o termo "ordenança". O termo "ordenança" também se deriva do latim ordo, uma ordem. Relacionada ao batismo nas águas e à Santa Ceia, a  palavra "ordenança" sugere que essas cerimônias sagradas foram instruídas por mandamentos, ou ordem de Cristo.
O Batismo nas Águas
A ordenança do batismo nas águas tem feito parte da  prática cristã desde o início da Igreja. O modelo para  o batismo está referendado em Cristo (Mt 3.13-17) e tem como propósito simbolizar a identificação do crente com Cristo e a igreja. Historicamente, são três as formas principais de batismo: a imersão, a afusão (derramamento) e a aspersão.
A Ceia do Senhor
Segundo as instruções dadas por Jesus, os cristãos participam da Ceia em "memória" dEle (Lc 22.19,20; 1 Co 11.24,25). Na Ceia, talvez possamos sugerir um tríplice sentido de lembrança: passado, presente e futuro. A Ceia representa comunhão com Deus e a Igreja. Os conceitos da Ceia são: transubstanciação e consubstanciação.

Conclusão
Esperamos que esta introdução ao assunto da Administração Eclesiástica ou Eclesiologia possa atender as necessidades imediatas de instrução e adestramento dos participantes desta palestra.

Professor Edivaldo Pereira

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